Veneza, a capital da região de Vêneto, no norte da Itália, é formada por mais de 100 pequenas ilhas em uma lagoa no Mar Adriático. A cidade não tem estradas, apenas canais (como a via Grand Canal), repletos de palácios góticos e renascentistas. Na praça central, Piazza San Marco, ficam a Basílica de São Marcos, coberta de mosaicos bizantinos, e o campanário, com vista para os telhados vermelhos da cidade
Destino dos sonhos de qualquer casal apaixonado, Veneza, Itália, justifica ao menor olhar o porquê de ser conhecida como a “Cidade do Amor”.
Não há maneira de não se apaixonar por este destino. Recortada por canais e costurada por pontes, a cidade é encantadora em cada pedacinho, com igrejas, praças e arquitetura que são verdadeiras obras de arte.
Veneza, Itália: o que fazer na cidade de mais de 100 ilhas?
Quem nunca se deparou com referências à “Veneza do Oriente” ou “Veneza de tal lugar”? Embora alguns destinos sejam comparados à “Sereníssima”, verdade seja dita: Veneza é única!
A cidade se construiu sobre 118 ilhas, na região da Lagoa de Veneza. Para conectá-las, mais de 400 pontes constroem caminhos que permitem aos turistas descobrir os principais pontos turísticos de Veneza, Itália.
Construções às beiras dos canais e as gôndolas que deslizam sobre as águas criam um cenário digno de uma autêntica pintura italiana.
Mas não dá apenas para admirar tudo isso, Veneza merece ser vivida, afinal, apresenta cartões-postais maravilhosos, como a Basílica di San Marco e a Ponte Rialto.
Os museus guardam riquezas artísticas, e nos restaurantes e cafés, a reconhecida gastronomia italiana se apresenta em sabores distintos. Na época certa, até o Carnaval em Veneza será uma experiência fascinante, que só esta cidade pode proporcionar.
História de Veneza
Não é apenas pela beleza e romantismo que Veneza é um dos principais destinos de turismo na Itália. Sua história é riquíssima e explica como a cidade se tornou um rico museu a céu aberto.
Veneza surge a partir das invasões bárbaras no século V, quando os habitantes de Vêneto, expulsos de suas terras, se refugiaram nas ilhas.
Influenciada por sua localização marítima, pouco a pouco a cidade foi conquistando autonomia e independência.
Durante a Idade Média é que Veneza se torna, de fato, uma grande força militar e comercial. Controlando as rotas marítimas, que rendeu a alcunha de Rainha do Adriático, foi estendendo seu domínio e chegou ao auge do poder no início do século XV.
O que traduz toda essa força foi o desenvolvimento cultural e arquitetônico da cidade, que tem papel de destaque no Renascimento.